Antes de começar essa matéria venho aqui mais uma vez dizer
que não estou aqui sendo paga para falar bem ou mal de qualquer marca de
celular, estou aqui para mostrar a verdade sobre os aparelhos e não aquela ilusão
toda que feita pelos comerciais. Bom, vamos focar no assunto que é melhor.
Para que não conhece o Razr D3, ele é um aparelho que não
entre os top’s e também não está entre os piores, pode-se dizer que ele é um mediano para quem
está interessado em um aparelho para acesso a internet e instalar uns joguinhos
legais, como o Homem de Ferro e roda sem travamento algum, o que me
surpreendeu.
O Razr D3 possui um processador Dual Core de 1.2GHz, Dual
Sim, memória RAM de 1GB, 4GB interno de armazenamento, sendo utilizável apenas
2,3GB, pois o restante está destinado ao sistema android exigindo com que o
usuário recorra a um cartão Micro SD. A sua câmera traseira de 8mp não deixa
nada a desejar, ainda mais quando o seu modo HDR está ativado. O sistema
operacional é o Android 4.1 e sua tela é de 4 polegadas, um tamanho que eu já
acho considerável para fazer uma digitação sossegado sem teclados apertadinhos.
Foto com HDR |
Foto sem HDR |
Pontos Negativos
O aparelho possui uma bateria de 2000 mAh, ela dura menos do
que os outros aparelhos da linha Razr, o que eu percebi já nos primeiros dias
de uso do aparelho, o corpo dele aparenta ser bastante frágil e a tampa da
bateria não sai, o que é bastante ruim caso o telefone trave e você tenha que
reiniciar ele de um modo bruto tirando a bateria. O android personalizado da
Motorola mais uma vez não me agradou, o que eu já havia falado antes na matéria A verdade Nua e Crua sobre o Razr D1.
Pontos Positivos
Ao contrário do Razr D1, o D3 possui um brilho de tela
bastante agradável e sem dar aquela impressão de celular Xing-ling. O
processamento dele vale o preço que se paga, até agora ainda não vi travar,
mesmo com tarefas em segundo plano e jogando o Homem de Ferro.
Conclusão
Edição Papodecelular.blogspot.com.br